Virginia Mendes condena brutal crime contra vida de Raquel Cattani assassinada a cerca de uma semana

Virginia Mendes condena brutal crime contra vida de Raquel Cattani assassinada a cerca de uma semana

Na manhã desta quinta-feira (25/07), a primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou-se por meio de sua conta no Instagram sobre o esclarecimento do homicídio da produtora rural Raquel Maziero Cattani, filha do deputado estadual Gilberto Cattani, ocorrido na semana passada em Nova Mutum.

De acordo com a Polícia Judiciária Civil, foram identificados como autores o ex-marido de Raquel, que planejou o crime, e o irmão dele, que matou a vítima e simulou a cena na residência para que parecesse um crime patrimonial.

Por meio de nota, a primeira-dama Virginia Mendes declarou: “Quero aqui manifestar minha profunda tristeza, dor e indignação pelo brutal crime de feminicídio que ceifou a vida de Raquel Maziero Cattani, filha do deputado estadual Gilberto Cattani. Este ato hediondo, planejado e executado de forma cruel pelo ex-marido e seu irmão, nos deixa profundamente abalados e revoltados”.

“Raquel era uma produtora rural dedicada e uma mulher de coragem, que lutava por seus sonhos e por sua família. Este crime bárbaro é um lembrete sombrio da violência que muitas mulheres ainda enfrentam em nosso país”, ratificou a primeira-dama do Estado.

Idealizadora do programa SER Família Mulher e de maneira contínua cobrando iniciativas do poder legislativo em Brasília, a primeira-dama de Mato Grosso ratificou que é preciso mudar as leis, o voltou a cobrar lei de prisão perpétua. “Como primeira-dama de Mato Grosso, mulher, mãe e esposa, estou arrasada com mais este crime horrível que atinge uma família de nossa terra. Em memória de Raquel e de todas as vítimas de feminicídio, reafirmo nosso compromisso em combater a violência contra a mulher. Mais uma vez, exijo que os políticos que estão em Brasília tenham atitude. Precisamos de leis mais duras que nos tragam segurança, não vejo outra alternativa, precisa ter prisão perpétua”, concluiu.

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